quinta-feira, 19 de junho de 2008

SEMINARIO DIABETES HIPERTENÇAO

DIA CINCO DE JULHO SABADO,DAS 8.30HS, AS 15.30 HORAS.

Inscriçoes na Rua Sto Antonio 50, Centro de Sao Caetano do Sul SP.
Nos sites:www.rnpd.org.br
www.adj.org.br
telefone:36753266 ramal 11

PROGRAMAÇÃO

08h30 – Credenciamento

09h00 – Cerimônia de Abertura - Boas Vindas pela presidente da ADJ, Reitor da Universidade e Coordenador Geral da RNPD

Presença das autoridades:

Secretários Municipais de Saúde

Representante da DIRII

Representante da Secretaria de Estado da Saúde - SP

Coordenação Geral RNPD/RELAD – Sérgio Metzger

Presidente ADJ – Dra Ione Taiar Fucs

Presidente da SBD – Dra Marília de Brito Gomes

Representantes dos Conselhos de Saúde (CNS, CES, CMS)

Presidente do Espaço Girassol – Lucas Soler

Betsy Rodrigues – enfermeira - RELAD – America Latina - EUA

Rosario Garcia – médica - RELAD – America Latina - CUBA

Coordenação: Graça Maria de Carvalho Camara

09h30 - Mesa Redonda - A atenção ao diabetes e HA - Avanços e Desafios

Representante das Secretarias Municipais de Saúde

Representante da DIRII

Presidente da ADJ - Dra Ione Taiar Fucs

Presidente da SBD - Dra Marilia de Brito Gomes

Representantes dos Conselhos de Saúde (CNS, CES, CMS)

Coordenação: Sérgio Metzger – Coordenador geral RNPD/RELAD – SP

10h30 - Prevenção, tratamento e controle do diabetes e da HA

- Noções gerais

- A importância da educação

- Estratégias de estímulo à busca pelo tratamento e hábitos saudáveis

Apresentador: Dra Denise Reis Franco – médica e educadora em diabetes - SP

11h00 - Controle Social para o Sucesso da Saúde Pública nos Municípios

- Controle Social – Direitos e Deveres.

- O exercício da cidadania no direito à saúde

- RNPD - O que é, como participar? Como ser um ponto Focal?

Apresentadores: Alexandre Magno – representante dos usuários no CNS - PE

Jose Ricardo – Núcleo RNPD - Baixada Santista - SP

Lucas Soler – Núcleo RNPD - ABCD - SP

12h00 – Lanche

13h00 – Relatos de experiências com educação em diabetes nos Municípios – Avanços e Desafios

- Programas de educação existentes na rede -

Coordenação: Graça Maria de Carvalho Camara - SP

14h30 – Debate e elaboração de proposta final

Metas para a Promoção de Saúde no aspecto diabetes e HA

Planos de ação para os Municípios

Debatedores:

Representante da DIRII

Representantes das Secretarias Municipais de Saúde.

Presidente da ADJ– Dra Ione Taiar Fucs

Presidente da SBD - Dra Marilia de Brito Gomes

Coordenador Geral RNPD/RELAD – Sergio Metzger

Representantes dos Conselhos de Saúde (CNS, CES, CMS)

Coordenação: Graça Maria de Carvalho Camara - SP

15h30 – Encerramento

Presidente da ADJ – Ione Taiar Fucs

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Diabetes tem novo Tratamento

Diabetes tem novo tratamento
8 de Junho de 2008 01:36-->
Ao contrário do que recomenda a maioria dos médicos hoje em dia, quanto mais próximos da normalidade os níveis de glicose no sangue, maiores são os benefícios para quem sofre de diabetes do tipo 2. Esta é a conclusão do maior estudo já feito sobre o distúrbio, abordado por uma reportagem de VEJA desta semana. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica The New England Journal of Medicine e apresentados no congresso da Associação Americana de Diabetes, realizado na semana passada, em São Francisco, nos Estados Unidos.
No trabalho conhecido como Advance, especialistas do George Institute, da Austrália, acompanharam 11.140 diabéticos, de vinte países, ao longo de cinco anos. Os pesquisadores usaram como base de análise as taxas de hemoglobina glicada no sangue dos doentes. A hemoglobina glicada é uma proteína que indica com precisão a glicemia do paciente nos últimos três meses. Sua concentração varia de 4% a 6% nas pessoas saudáveis.
Entre os portadores de diabetes tipo 2, o tratamento-padrão tem por objetivo atingir patamares entre 7% e 7,5%. No estudo australiano, porém, um grupo de doentes foi medicado de modo a reduzir tais níveis a 6,5%. Os resultados foram animadores: nesse patamar, diminuiu em 21% e 12%, respectivamente, o risco de problemas renais e de distúrbios cardiovasculares – duas das mais comuns e perigosas complicações causadas pela doença.
"O estudo do George Institute representa um marco na mudança de conduta dos médicos", afirmou a VEJA o endocrinologista Leão Zagury, do Rio de Janeiro. Entenda por que, a partir deste novo estudo, o tratamento do diabetes tipo 2 terá de ser repensado em todo o mundo (o link é exclusivo para assinantes).
http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&id=142411&textCode=142411&currentDate=1212899760000

sábado, 14 de junho de 2008

Genéricos para doenças respiratórias

12 de Junho de 08
GENÉRICOSDe acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os novos medicamentos estarão no mercado até o fim do ano
Doenças respiratórias poderão ser tratadas com genéricos
______________Carlos Lima - carloslimajd@bol.com.br ______________
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), versões genéricas de medicamentos, utilizados no tratamento de asma e Rinite alérgica, serão produzidos no Brasil até o final de 2008. Os novos medicamentos terão custo de menos 35% em relação aos produtos de referência. A oferta de tratamento mais barato irá beneficiar cerca de 30% da população. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), aproximadamente 3,7 milhões de pessoas sofrem de doenças respiratórias em todo o país.
A regulamentação de segurança e eficácia dos novos medicamentos está em discussão em uma consulta pública aberta na semana passada, pela Anvisa. A produção de sprays nasais e aerossóis genéricos ampliará o tratamento dos pacientes com alergias respiratórias. De acordo com especialistas, a asma é uma doença grave e muito freqüente. O tratamento com sprays e aerossóis custa entre R$ 30,00 e R$ 100,00 por mês. Muitas pessoas têm dificuldade em manter o tratamento, já que ele pode exigir, no caso da asma, de seis meses até três anos de medicação contínua.
Segundo informações do Especialista em Regulação Sanitária, Gustavo Mendes, a perspectiva é de que a produção industrial comece logo depois da aprovação da legislação, em virtude da grande demanda para os produtos no mercado. " As empresas precisam de tempo para começar a fabricar os produtos; a produção das versões genéricas desses produtos é dificultada por causa das peculiaridades desse tipo de remédio, porém podemos considerar que dentro de 5 a 6 meses, tenhamos os produto no mercado" , afirma.
Em todo o mundo, existem discussões sobre quais seriam os testes necessários para comprovar a equivalência entre medicamentos de referência e os genéricos (cópias feitas depois de expiradas as patentes dos originais). A proposta de regulamentação da Anvisa prevê testes de farmacocinética - aplicação em seres humanos e medição da sua concentração no sangue, para garantir o mesmo efeito dos medicamentos de referência, e mais o teste de equivalência farmacêutica - para garantir que a composição do produto é idêntica a do medicamento que lhe deu origem.
Especialistas garantem que os testes de equivalência farmacêutica e farmacocinéticos podem comprovar a qualidade, eficiência e segurança dos sprays e aerossóis, assim torná-los acessíveis à população até o final deste ano.

http://jdia.leiaonline.com.br/index.pas?codmat=29682&pub=1