quarta-feira, 30 de abril de 2008

fonte:portal diabetes, do jornal o globo

SÃO PAULO - A epidemia mundial de diabetes é fato. Se em 2000 havia 171 milhões de pessoas no mundo lidando com esse quadro crônico de alta glicemia (açúcar no sangue), em 2030, segundo projeções divulgadas pela Associação Americana de Diabetes, serão 366 milhões. E "lidando" com a doença não quer dizer tratando. Sequer significa que muitas dessas pessoas saibam que são diabéticas. Estima-se que, no Brasil, metade dos portadores da doença (calculados, muito por baixo, em 4,6 milhões) a ignorem - a maioria só é diagnosticada quando as complicações (vasculares, renais, oculares e por aí vai...) estão instaladas.
Um encontro realizado no dia 26, em São Paulo, reuniu alguns dos médicos mais importantes do país na área, colegas latino-americanos e representantes da Associação Americana de Diabetes. Em discussão, as estratégias que endocrinologistas especializados em diabetes devem ensinar a clínicos, cardiologistas e outros médicos - que muitas vezes são os primeiros a deparar com a doença. Tudo para tentar vencer a guerra já inevitável contra a epidemia, da qual a obesidade é a maior aliada.
O GLOBO ONLINE aproveitou a reunião e conversou com alguns dos mais importantes experts em diabetes no Brasil e nos EUA. Em pauta, qual é, nesta guerra, o papel que devem desempenhar os governos e os médicos - mas também você e eu. Se epidemia é uma palavra irremediavelmente associada a urgência, qual a atitude mais urgente que cada um deve adotar para tentar contê-la?
Respondem à pergunta: o presidente da Associação Americana de Diabetes, John B. Buse, o cientista-chefe da entidade, Richard Khan, o ex-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Leão Zagury, e o chefe de endocrinologia do Hospital de Heliópolis e coordenador do Núcleo de Terapia Celular e Molecular da USP, Freddy Goldberg Eliaschewitz. Confira e engaje-se.
" A América Latina é um lugar onde as pessoas têm "um pouco de diabetes". Isso é como dizer que uma pessoa tem "um pouco de gravidez". "O médico na linha de frente
Leão Zagury:
- O clínico tem que entender que alteração na glicose é importante. Ele não pode passar a idéia de que a pessoa está apenas com "um pouquinho de açúcar no sangue".
Freddy Goldberg Eliaschewitz:
- Quem primeiro entra em contato com o paciente é o clínico geral, o médico de família, o profissional do posto de saúde. Essas pessoas não têm necessariamente clareza de que diabetes é um problema muito sério.
- Os clínicos precisam ter senso de urgência. A América Latina é um lugar onde as pessoas têm "um pouco de diabetes". Isso é como dizer que uma pessoa tem "um pouco de gravidez". Não percebemos a gravidade da doença até aparecerem as complicações.
Richard Khan:
- Para os médicos, a recomendação é: leve a diabetes a sério. Trate-a agressivamente.
John B. Buse:
- O novo plano para diabetes é negociar com o paciente. É importante negociar mudanças no estilo de vida e o tratamento que o paciente realmente vá seguir. Se o seu paciente não aderiu, ele não é um mau paciente. O tratamento é que pode estar inadequado. Os governos e a polêmica "repressão" à obesidade
Richard Khan:
Os governos têm que fazer algo para intensificar a perda de peso. Nos EUA, estão dificultando o acesso a máquinas com alimentos muito calóricos em escolas, que estão adotando merenda mais saudável. Há pro
" Se o seu paciente não aderiu, ele não é um mau paciente. O tratamento é que pode estar inadequado "
Propostas para obrigar restaurantes a informar dados nutricionais nos cardápios. Também se poderia dar incentivos fiscais a alimentos mais saudáveis e cobrar imposto dos mais calóricos. Isso também poderia se aplicar às pessoas. Quem é obeso pagaria mais imposto. Os que perdem peso teriam incentivos. Os países escandinavos estão incentivando suas populações a comer mais vegetais e frutas e a se exercitar. Apenas com mensagens constantes. Às vezes, mensagens constantes - constantes! - ajudam. Mas é preciso considerar que esses países são muito conscientes em relação à saúde.
- Nos EUA há uma tentativa de restringir a propaganda de alimentos com teor muito alto de açúcar durante programas infantis. Você, eu e a epidemia
Richard Khan:
- Para o indivíduo, o urgente é: não ganhe peso. Se ganhou, perca.
- Sempre digo às pessoas para comerem mais comida real. Qualquer coisa embalada em papel ou plástico tende a ser mais calórica e menos saudável.
- Não se pode parar no tempo em relação à diabetes. Uma vez que tem diabetes, não vai deixar de ter. É preciso lutar duro para prevenir.
John B. Buse:
- As pessoas levam anos para desenvolver um estilo de vida. Mudá-lo é muito difícil. Não se deve mudar todas as coisas de uma vez só. Mas a mudança no estilo de vida tem limites. Sempre tem efeito, mas nem sempre vai ser suficiente para o paciente. Quanto maior a mudança a fazer no estilo de vida a caminho de uma rotina saudável, maior o benefício da mudança.
- É preciso mudar a maneira que comemos. Nos EUA, os restaurantes servem comida demais. É preciso ter mais consciência do que é uma porção. Neste copo de suco de laranja (apontando para um copo à mesa), há duas porções. Suco de laranja é tão calórico como Coca-cola. Já frutas são saudáveis e têm fibras. Suco não tem fibra. É só caloria.
- Tomar um comprimido é muito mais fácil do que mudar o estilo de vida. Mas o comprimido apenas reduz o açúcar. A mudança no estilo de vida é boa para tudo. As responsabilidades comuns a todos
Richard Khan:
- Temos que primeiro aceitar que é um problema sério, que a diabetes é um assassino silencioso. É preciso que, primeiro, as pessoas aceitem que é urgente e importante.
- Não se pode parar no tempo em relação à diabetes. Uma vez que tem diabetes, não vai deixar de ter. É preciso lutar duro para prevenir.
John B. Buse:
- Governos, médicos e indivíduos deveriam fazer o mesmo: priorizar os testes. Pessoas pré-diabéticas vão prevenir a instalação da doença e quem descobrir que tem aumenta a chance de se tratar.
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terça-feira, 29 de abril de 2008

alimentos que auxiliam o portador de diabetes

Se você tem diabetes e pensa que não pode comer mais certos tipos de alimentos ou que você não pode saboreá-los em ocasiões especiais, como fazem as pessoas que não têm diabetes, saiba que não é bem assim. Em Receitas Práticas para o Controle do Diabetes você aprenderá a fazer mudanças na escolha de seu cardápio e em seus hábitos alimentares, que irão ajudá-lo a lidar com o diabetes de uma maneira mais eficaz e a aproveitar a vida ao máximo. As receitas deste livro foram classificadas de acordo com seu respectivo índice glicêmico (IG) - essa é uma formade classificar os alimentos que contêm carboidratos de acordo com os efeitos que causam nos níveis de glicose no sangue. Se você sobre de diabetes, a associação de alimentos com baixo IG e as principais refeições pode ajudá-lo a controlar o nível de glicose no sangue. De Sopa de abóbora com coco a Truta assada com purê de feijão-manteiga e Cheesecake de limão com framboesa, essa seleção de pratos de dar água na boca ajudará a controlar o diabetes de modo mais eficiente e a aproveitar ao máximo sua vida.
Mais de 60 receitas deliciosas que podem ser preparadas em 30 minutos ou menos;
Informações práticas sobre como criar uma dieta balanceada que atenda suas necessidades e mantenha índices saudáveis de glicose no sangue;
cardápios sofisticados para ajudá-lo a planejar refeições simples, como um lanche rápido, ou refeições completas para agradar os amigos e a família.
Editora: ManoleISBN: 8520425534Ano: 2006Edição: 1Número de páginas: 128Acabamento: Brochura Formato: Médio

cuidado com "curandeirismo¨"

Edmilson Lindoso, 48 anos, encontra-se internado na UTI do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) desde a quarta-feira, 16, e corre o risco de ter os dois pés amputados. Ele se submeteu a um tratamento para a cura de diabetes com membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia do Bairro Gapara, na área Itaqui-Bacanga, e teve os pés queimados com água quente, durante um ‘escalda pés’ que deveria ajudar a melhorar a sua circulação sangüínea.
Ana Clayde Serra Pereira, mulher de Edmilson Lindoso, disse que foi informada do tratamento quando comentou sobre a saúde de seu marido com uma amiga sua que freqüenta a Igreja Adventista do Sétimo Dia. E que a cura viria por meio de sessões com ervas medicinais.
Como seu marido já estava muito debilitado e apresentava um quadro de anemia profunda, Ana Clayde Pereira pediu para que sua amiga mandasse que os membros da igreja fossem à sua casa, na Rua da Mangueira, no Coroadinho, para dar início ao tratamento. A primeira visita dos adventistas, segundo a mulher de Lindoso, aconteceu no final do mês de março. Ela disse que dois homens, Carlos e Valdeci, foram à sua residência e conversaram com seu marido, afirmando que iriam curá-lo, mas que não queriam dinheiro, pedindo somente que ele comprasse as ervas para o tratamento.
De acordo com Ana Clayde, foram gastos mais de R$ 200 reais na compra das ervas medicinais, resultando em duas sacolas cheias que ela ainda guarda em sua casa. Foram comprados chá de carqueja, sete sangria, unha de gato, aroeira, sálvia, cipó de açougue, entre outras.
Urtiga nas pernas – O tratamento foi iniciado no dia 3 de abril por Carlos. No primeiro dia, de acordo com Ana Clayde, ele fez uma caminhada curta com Edmilson e depois pegou alguns pés de urtiga e passou nos braços e pernas do ‘paciente’, dizendo que aquilo era para melhorar a circulação do sangue. “Isso aconteceu por dois ou três dias. Meu marido ficou cheio de coceiras”, revelou.
Durante o tratamento os adventistas mudaram todo o cardápio de Edmilson, orientando para que ele se alimentasse somente de chá e salada sem sal, com alho, cebola e um pouco de limão. Segundo Ana Clayde, depois de iniciar essa dieta seu marido começou a enfraquecer.
No quinto dia do tratamento, como informou a mulher de Edmilson, os membros da Igreja Adventista fizeram um ‘escalda pés’ em seu marido, também sob a alegação de que seria para melhorar a circulação sangüínea. Porém, ela disse que a água estava muito quente, tendo inclusive reclamado com os adventistas, mas teriam dito que o tratamento “era assim mesmo”. “Meu marido ainda pediu para que eles não queimassem seus pés, que foram mergulhados por duas vezes dentro da bacia com água fervendo. Após a segunda vez, fui enxugar os pés de Edmilson e quando passei a toalha o couro veio junto”, afirmou Clayde.
Familiares de Edmilson informaram que os adventistas ainda voltaram na segunda-feira, 14, para continuar o tratamento, mas a mulher e os filhos dele não aceitaram e a dupla não retornou mais. Segundo Ana Clayde, os membros da igreja não queriam que o homem fosse levado para o hospital, pois eles cuidariam de tudo.
Na quarta-feira, Edmilson Lindoso foi encaminhado para a Unidade Mista do Coroadinho, mas ele foi transferido para o Socorrão I, onde se encontra internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Familiares disseram que ele está muito debilitado sem conseguir andar, pois seus pés estão muito feridos, e que já recebeu duas bolsas de sangue. “Não há nenhuma previsão de data para que meu marido saia do hospital. Ele corre o risco de ter os pés amputados, suas unhas já caíram e as pontas de seus dedos estão todas pretas”, informou Ana Clayde.
O caso foi denunciado no 10° Distrito Policia-Bom Jesus e, sefgundo o delegado Francisco Cunha, deverá ser apurado a partir da próxima semana.

domingo, 27 de abril de 2008

Controle da Hipertensão arterial


Acontece neste sábado o Dia Nacional de Combate à Hipertensão. A doença é um problema que mata 300 mil brasileiros anualmente, 820 mortes por dia, 30 por hora ou uma a cada 2 minutos.A conscientização é muito importante, pois as graves conseqüências da pressão alta podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento. No Brasil, são poucas as consultas em que são feitas as medições de pressão, apenas 29%. Além disso, somente 23% dos hipertensos controlam corretamente a doença, 36% não fazem controle algum e 41% abandonam o tratamento após melhora inicial da pressão arterial.Rio GrandeEm Rio Grande, as atividades comemorativas ao Dia Nacional de Combate à Hipertensão acontecem a partir de segunda-feira, 28. Ao longo da semana, serão desenvolvidas ações como verificação de pressão arterial, caminhadas e orientações para a comunidade. A supervisora técnica da Secretaria Municipal de Saúde, Zelionara Branco, explica que as atividades não acontecerão no dia nacional de combate à doença em função do Dia D da vacinação contra a gripe em idosos que ocorre na mesma data. Por esse motivo, além das ações ao longo da semana, no próximo dia 30, haverá, no Largo Dr. Pio, ações de conscientização e verificação de PA para toda comunidade interessada.Entenda a gravidade da doença: - As doenças cardiovasculares são responsáveis pelo maior número de óbitos no Brasil, seguido por mortes por câncer e causas externas (como violência). - A pressão alta é uma doença democrática que não discrimina sexo, faixa social ou idade.- A pressão alta atinge 30% da população adulta brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. - A pressão alta é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.- A pressão alta é grave, também por ser uma "inimiga silenciosa", pois muitas vezes o paciente não sente nada. As manifestações mais comuns a ela atribuídas, entre as quais dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz, podem não ter uma relação de causa e efeito com a elevação da pressão arterial. - A pressão alta não tem cura.Nádia Fontes
fonte jornal Agora-SUL

Hipertensão

Camila Vieira
Estima-se que 30% da população brasileira sofra de hipertensão, o que representa mais de 50 milhões de pessoas. Desse total, cerca de sete milhões são crianças e adolescentes. Os dados são da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Com o objetivo de alertar a população sobre os riscos da doença, a SBC realiza hoje uma campanha em parceria com a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), Sociedade Brasileira de Nefrologia e Associações de Pessoas com Hipertensão. O lema da campanha é “Tratar a pressão alta é um ato de fé na vida”. As atividades de orientação e avaliação gratuita acontecem no Parque da Cidade, no Itaigara.
A hipertensão, segundo a SBH, é a maior causa de derrames cerebrais, insuficiência renal ou paralisação dos rins, infarto do coração, insuficiência cardíaca, angina do peito, lesões nas artérias e alterações na retina que podem levar à cegueira. É conhecida como “inimiga silenciosa”, dado que muitas vezes o paciente não apresenta sintomas. A diretora do Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cardiologia (Funcor), Isabel Guimarães, explica que é muito importante que as pessoas conheçam os fatores de risco da hipertensão e aprendam como controlar a doença. “Vamos avaliar as pessoas e fazer a medição da pressão arterial”, diz a cardiologista.
A médica explica que todas essas doenças ligadas à pressão arterial são gravíssimas e, muitas vezes, fatais. No entanto, os problemas podem ser evitados com o devido controle da pressão. “Esta é uma doença que não apresenta sintomas perceptíveis, a não ser quando acontecem complicações como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto, duas das maiores causas de morte da população brasileira”, afirma a cardiologista. Três fatores importantes contribuem para elevar a pressão arterial: obesidade, sedentarismo e sal em excesso. Outras questões que levam à hipertensão são o colesterol elevado e tabagismo.
***
Medidas de prevenção
De maneira geral, o quadro é considerado como hipertensão quando a pressão sistólica fica acima de 140 milímetros de mercúrio e a diastólica superior a 90. Medidas simples como atividade física e diminuição de sal na alimentação já resultam em um grande impacto no combate à hipertensão, segundo especialistas. Estimativas apontam que os brasileiros ingerem, em média, de quatro a cinco colheres (de café) de sal, o equivalente a dez gramas por dia, mas o corpo precisa apenas de 2,5 gramas, quantia que é inferior a uma colher.
A cardiologista Isabel Guimarães alerta que o sal não deve ser abolido da alimentação, uma vez que o corpo precisa dele para cumprir algumas de suas funções. No entanto, o sal em excesso ajuda na retenção de líquidos, o que faz a pressão subir. Também é fato que algumas pessoas são mais sensíveis ao sal do que outras. Para estas, o exagero de consumo é mais danoso.
O tratamento da hipertensão é contínuo e só pode ser indicado pelo cardiologista. Geralmente é possível fazer o controle com base em medicamentos anti-hipertensivos e mudanças de hábitos alimentares e a prática de atividades físicas. “As graves conseqüências podem ser evitadas, desde que os hipertensos conheçam sua condição e mantenham-se em tratamento”, diz a cardiologista.
fonte correio da bahia

quarta-feira, 23 de abril de 2008

VACINAÇÃO DO IDOSO

Campanha quer vacinar mais de 14 milhões de idosos contra a gripe
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da Agência Brasil
Idosos de todo o país devem procurar os postos de saúde para tomar a vacina contra a gripe entre os dias 26 de abril e 9 de maio. A expectativa do Ministério da Saúde é que na 10ª edição da Campanha Nacional de Vacinação do Idoso sejam imunizadas mais de 14 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.
O número corresponde a 80% dessa faixa da população. Nos anos anteriores, a meta era chegar a 70% dos idosos. De acordo com a coordenadora nacional de Imunização do ministério, Marília Bulhões, o aumento na meta se deve à adesão da população idosa à campanha.
"A campanha já representou um impacto de diminuição em 32% dos casos de hospitalização e 50% dos casos de mortes por infecções respiratórias", detalhou a coordenadora, na coletiva de apresentação da campanha, em Brasília. Ela disse ainda não ter números absolutos da economia gerada pela redução, mas afirmou que, "certamente, o custo-benefício é bastante assegurado".
No ano passado, segundo Marília Bulhões, o Estado que teve a menor adesão à campanha foi o Rio Grande do Sul. Por causa do frio, muitos idosos não tiveram como sair de casa para tomar a vacina. Ao final da campanha, 80% dos idosos no Estado haviam sido vacinados, em média. Segundo a coordenadora, em alguns municípios gaúchos, a cobertura foi interior a 70%, o que significa que é preciso reforçar a divulgação da importância da vacinação.
"Por isso, a campanha é esclarecedora não só para eles mas para os familiares, que devem se dispor a ajudar. Temos que deixar claro que a vacina é anual, a do ano passado não vale para este [ano] porque ela é produzida de acordo com os vírus circulantes no país no último ano", ressaltou a coordenadora, acrescentando que ainda "falta uma pesquisa qualitativa para identificar os motivos da pouca procura".
Quem está com dengue pode tomar a vacina, a não ser que a doença esteja no estágio mais agudo. Só não devem se imunizar aqueles idosos que têm casos comprovados de alergia a ovo, uma vez que a vacina é produzida no embrião da galinha.

Gripe


O que é gripe
A GRIPE (influenza) é uma das doenças respiratórias que mais acometem o homem. Causada por um vírus específico, chamado vírus influenza: "Myxovirus influenzae". Este vírus possui a capacidade de mudar constantemente suas características, o que possibilita que um mesmo indivíduo tenha vários episódios de gripe durante a vida. Por causa das mutações e da rápida disseminação da doença, as epidemias e pandemias são uma característica importante da gripe.
Apesar de freqüentemente apresentar a imagem de uma doença benigna, a gripe é uma doença potencialmente grave, que mata milhares de pessoas todos os anos.

impacto Médico:
A infecção pelo vírus influenza está freqüentemente associada a complicações que podem determinar hospitalização e mesmo o óbito. Estas complicações podem ocorrer em função do próprio vírus influenza ou de infecções bacterianas secundárias.
Entre as principais complicações, a mais freqüente e de maior relevâcia é a pneumonia. Além dela, observam-se: otite média aguda, sinusite, laringite, complicações do sistema nervoso central e Síndrome de Reye*.
* Síndrome de Reye: é uma doença neurológica e hepática, que se desenvolve 4 a 7 dias após o início de uma virose (principalmente gripe e varicela), evolui com vômitos, alteração do nível de consciência e coma devido a uma inflamação do cérebro e fígado
Alguns indivíduos apresentam fatores de risco para complicações associadas à gripe, tais como:
idade (> 50 anos);
problemas pulmonares (asma, enfisema, fumantes), cardíacos e renais;
hipertensão e diabetes;
Crianças saudáveis de 6 a 23 meses;
Gestantes;
Pessoas com comprometimento do sistema imune como: pacientes com leucemia, portadores de HIV, pessoas com câncer ou que receberam transplantes de órgãos;
Pessoas que utilizem cronicamente ácido acetilsalicílico;
gripe pode ser transmitida por:
Tosse;
Espirros: um espirro transmite a gripe a 167 km/h, em uma distância de 5 metros, em 1/10 de segundo;
Ar: a fala ou a respiração podem espalhar o vírus pelo ar;
Qualquer pessoa pode pegar gripe simplesmente por estar no mesmo ambiente que uma pessoa gripada.

fonte site :www.vacinagripe.com.br

sábado, 19 de abril de 2008

Faça Valer Seus Direitos


A AFAG – Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves - surgiu do trabalho da advogada Dra. Maria Cecília Mazzariol Volpe, que após ter sido diagnosticada com câncer de cólon em 2000 resolveu unir sua experiência pessoal à sua qualificação profissional para garantir aos brasileiros o acesso fácil e efetivo aos seus direitos.A luta pelos direitos dos pacientes de doenças graves, não apenas doentes de câncer, foi incorporada ao cotidiano da vida da advogada, dos seus colegas de escritório e de sua família.A demanda pelas informações e esclarecimentos de dúvidas e pedidos de ajuda, que chegavam por carta, email, telefone e pessoalmente, tornou-se um trabalho que não poderia mais ser sustentado por uma só pessoa.Assim, surgiu a AFAG – Associação dos Amigos, Familiares e Portadores de Doenças Graves, cuja missão é: “Divulgar, orientar e ajudar os portadores de doenças graves a fazer valer seus direitos.”O nome da AFAG surgiu pelo reconhecimento da importância e da necessidade da participação dos amigos e familiares durante todo o processo de descoberta, enfrentamento, tratamento e algumas vezes cura de doenças graves.Em todos os instantes dessa longa e árdua luta, a presença de pessoas próximas e queridas é fundamental para a continuidade do tratamento e para a recuperação do doente.No caso específico da luta pelos direitos, muitas vezes são só mesmo os amigos e os familiares tem saúde, força e cabeça para tocar essa luta.No mundo atual, com tantos avanços científicos na prevenção, diagnóstico e, principalmente, no tratamento de doenças, especialmente, as graves, que garantem uma sobrevida e uma qualidade de vida melhor para o doente, torna-se cada vez mais importante conhecer e fazer valer os seus direitos.O portador de doença grave é um cidadão e, portanto, tem vários direitos assegurados. Cabe a ele, neste momento difícil, ao menos, poder usufruí-los.Na presença de uma doença, mais do que quando estamos saudáveis, a falta de recursos financeiros faz muito diferença. Assim, qualquer possibilidade de ter e exercer os direitos - a isenção de pagamentos de taxas e/ou impostos, a obtenção de qualquer fonte de recurso extra, a possibilidade de ter acesso a um tratamento médico eficaz e de última geração, e de ter um tratamento preferencial – são bem vindos.Esse é o objetivo da AFAG, pesquisar, buscar e lutar por todos os direitos do doente-cidadão.Acreditamos que essa cartilha é uma arma muito importante na nossa luta.Contamos com a colaboração de todos na nossa caminhada!Roberta Mazzariol Volpe AquinoPresidente da AFAG
fone(019)3254-1426

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Evento de Saúde em Diadema SP



nossa equipe no atendimento do evento

Evento de Saúde em Diadema SP


dia de saude da add.

Fotos do evento da ADD em 13/04/08



evento de 13/04/08

medico, sr.lin,coordenador da tzu chi, val,e a presidente da tzu chi

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Lei 11.347/06

Plantão Jurídico
Regulamentação da Lei Federal 11.347/06
12/1/2008 - Portal Diabetes
A fim de regular a forma de cumprimento na prática da Lei Federal 11.347/06, foi aprovada em outubro de 2007 a Portaria 2.583, na qual consta a lista dos medicamentos e insumos que deverão ser fornecidos gratuitamente aos pacientes com diabetes.
Nesse mesmo texto foi estabelecida a divisão de obrigações entre os governos federal, estadual e municipal, ficando a cargo de cada um deles o cumprimento de parte do fornecimento do tratamento com diabetes tipos I e II.
Assim, ao governo federal, através do Ministério da Saúde, caberá o fornecimento das insulinas basais NPH e Regular aos pacientes do tipo I em todo o país. Os Estados e Municípios, a partir de suas respectivas Secretarias, ficarão responsáveis pela entrega aos insulino-dependentes de seringas (de 1 mm e de 0,5 mm, conforme a necessidade), agulhas, lancetas, monitores de glicemia e tiras reagentes (3 a 4 por dia aos pacientes com diabetes tipo I e 2 por dia àqueles com diabetes tipo II usuários de insulina ou com diabetes gestacional). Já os portadores de diabetes tipo II que se tratam com medicamentos orais deverão fazer o controle da glicemia diretamente nos postos de saúde.
Todos os pacientes deverão estar cadastrados nos postos de saúde mais próximos de sua residência, bem como haverão de providenciar a inscrição como usuários do SUS com a retirada da respectiva carteira de identificação. A partir de então, sempre munidos também do relatório médico com a especificação e forma de tratamento de sua doença e da receita com a relação de todos os itens necessários ao seu controle, poderão retirar na farmácia os medicamentos e insumos acima mencionados.Em caso de descumprimento da Lei Federal e da Portaria 2583, é importante que o paciente informe a ocorrência às Secretarias de Saúde e até mesmo ao Ministério Público, para que se verifique eventual desvio de verbas. Também é possível a propositura de ações judiciais para se exigir o efetivo cumprimento dessas normas ou ainda para a obtenção de tratamentos que não estejam previstos nessas normas.

Daidone & Tavares Advogadas Associadas
fonte site:www.portaldiabetes.com.br

Saiba mais sobre os pés!



Pés inchados, dormentes e com formigamentos; feridas nos pés e pernas que podem levar à amputação. Esses problemas podem estar ligados à síndrome do pé diabético, complicação causada pelo diabetes melito, doença caracterizada por uma deficiência do hormônio insulina no organismo. Além da falta de informação sobre o problema, os doentes enfrentam outro obstáculo: podem ser obrigados a desembolsar até R$ 500,00 para comprar calçados especiais, mais confortáveis e fundamentais para prevenir as complicações associadas à síndrome.
Pensando em uma forma de proteger os pés dos portadores da síndrome e tornar os calçados acessíveis, a fisioterapeuta Lígia Loiola, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), concebeu um modelo econômico, com preço de custo médio de R$ 60,00. Os protótipos foram desenvolvidos como parte de seu doutorado, concluído em 2005.Após oito meses de desenvolvimento de dois protótipos, foram produzidos 200 pares de calçados, em parceria com o Senai do Rio Grande do Sul. Eles foram testados em diabéticos em um posto de saúde de Porto Alegre. Para se adequar às medidas dos pés dos pacientes, foram feitas três larguras para cada número. A pesquisadora utilizou o couro em sua fabricação, escolhido por ser um material natural com boa capacidade termorreguladora, além de palmilhas e solados adequados para proporcionar uma caminhada segura e fácil, com menor risco de lesões nos pés.
A experiência, que durou três anos, foi um sucesso: houve pouquíssimos casos de rejeição e nenhum ferimento foi registrado. O tratamento dos pés não foi o único benefício: os voluntários também ganharam auto-estima. Lígia afirma que a preocupação em criar um modelo aberto e outro fechado foi fundamental para a utilização dos calçados: “Com mais opções, muitos passaram a cuidar mais da aparência e a se vestir melhor”.
Ao término do doutorado de Lígia, essa iniciativa pioneira teve de ser interrompida. A pesquisadora lamenta a falta de financiamento para aprimorar a produção dos calçados e disponibilizá-los comercialmente no Brasil: “Infelizmente, as grandes empresas do setor não têm interesse em investir em pesquisa tecnológica, e as pequenas não têm recursos”. No entanto, a busca por apoio continua. “Basta encontrar uma empresa que já esteja no ramo dos calçados, que possa contribuir com sua estrutura de produção para levar adiante essa iniciativa em parceria com a UFMG.”
Enquanto a sonhada parceria não vem, Lígia alerta para o erro que os pacientes costumam cometer ao comprar sapatos de numeração maior para adequar às medidas dos pés, afetadas pelo inchaço e pelas deformidades: enquanto números menores apertam os pés e causam lesões, números maiores deixam o pé solto dentro do sapato, o que pode provocar atrito e levar às mesmas lesões. “O ideal é buscar modelos com medidas adequadas à altura, largura e comprimento dos seus pés, sem costuras internas ou adereços que possam machucar os pés”, ensina a fisioterapeuta.
A síndrome do pé diabético
O “pé diabético” é conseqüência da evolução do diabetes no organismo. Após 10 anos com a doença, incurável, fatores como a neuropatia (perda de sensibilidade nos pés) favorecem o surgimento de deformações e machucados que podem levar a um quadro mais grave, quando associados a problemas vasculares e infecções. O tratamento desse mal foi apontado em 2005 como uma das prioridades do Ministério da Saúde, já que o diabetes atinge 10% da população brasileira com mais de 40 anos.

A melhor estratégia de combate é detectar o risco. “O diabetes é uma doença silenciosa”, conta Lígia. “É difícil saber há quanto tempo existe o problema e, portanto, prever as chances de surgimento de complicações nos pés.” O ideal é que os médicos informem os diabéticos e seus familiares e avaliem regularmente os pés dos pacientes em busca de indícios: “Com a perda da sensibilidade, a pessoa se machuca sem perceber e só relata o problema quando a situação é muito grave, irreversível”, explica a pesquisadora.
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Fonte: Ciência Hoje On-line, 06/02/2006http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/4209

Conheça um pouco mais sobre DIABETES

Calçados apropriados
Pacientes diabéticos e com risco de lesão nos pés devem ser orientados a respeito dos fatores de risco para lesão e das condutas a serem adotadas, sobretudo em relação à constante vigilância dos pés, cuidados de higiene e limpeza e escolha de calçados adequados a esta situação.
O cuidado com os pés completa-se com a escolha de um calçado adequado.
Historicamente, os calçados foram idealizados com o objetivo de proteger os pés.
Conforto, amortecimento e, sobretudo, respeito à anatomia dos pés foram sendo gradualmente negligenciados à medida que as civilizações evoluíram e que os calçados tornaram-se um adereço e incorporaram as transformações da moda. Se mesmo as pessoas que não apresentam necessidades especiais em termos de calçados têm, muitas vezes, dificuldade em encontrar um “calçado saudável”, que dirá aqueles que necessitam de calçados apropriados para sua condição patológica.
Em pessoas com diabéticas e com pés insensíveis, pressão mecânica excessiva (concentrada em pontos específicos) e fricção provocada por um calçado inadequado podem provocar bolhas, calos, úlceras que podem culminar em sérias complicações, incluindo perda do membro.
Cabe à neuropatia, também, a responsabilidade pelas alterações de forma(anatomia) e função do pé, pelo comprometimento motor que provoca. Essas manifestações demandam um calçado especialmente desenhado que reúna conceitos médicos, funcionais e técnicos.
Os principais itens a serem orientados com relação ao cuidado com os pés são:
Inspeção diária: verificar sinais de irritação da pele e checar áreas com aumento de temperatura ou vermelhidão;
Cuidados com a pele: limpar em água corrente, lixar gradualmente as calosidades e enxugar a pele sem criar atrito, principalmente os espaços entre os dedos;
Aplicar hidratantes, pois a pele é muito ressecada;
Ter cuidado com as unhas: cortar/lixar em formato quadrado;
As meias utilizadas devem ser de algodão e serem lavadas e trocadas diariamente;
Tomar cuidado na escolha de calçados.
Em caso de dúvidas é sempre bom procurar um especialista para tirar dúvidas e procurar o melhor calçado para seu caso.(Fonte: Diabetes Mellitus – Vol. 3 – Enciclopédia da Saúde – Ed. Medsi)
(informativo – Cialis)
A insulina deixou de ser somente de uso dos Diabéticos Tipo I.
Hoje, em alguns casos pacientes diabéticos tipo 2 irão necessitar de terapia insulínica logo após o diagnóstico e/ou ao longo do tratamento, em função do declínio progressivo da função das células beta. Quando houver necessidade transitória do uso da insulina, deve ser dada preferência à insulina humana.
As principais indicações de insulinoterapia no diabetes mellitus tipo 2 são:
(1)falência secundária aos hipoglicemiantes orais;
(2)uso temporário durante a gestação e doenças agudas (septicemia e infarto agudo do miocárdio) ou complicações agudas da doença (coma hiperosmolar não cetótico);
(3)grave disfunção hepática ou renal;
(4)no diagnóstico, quando os níveis de glicose estiverem muito elevados (> 300 mg/dl) e o paciente muito descompensado.
Variedades de insulinas do mercado
As insulinas variam de acordo com a origem (suína, bovina, mista e humana), grau de pureza, tempo de ação (rápida, ultra-rápida, lenta, ultralenta) e vias de administração (subcutânea, endovenosa, intramuscular, inalatória e oral).
Novas insulinas vêm sendo testadas, entre elas encontram-se:
insulina Glargina (Lantus) –insulina humana com maior estabilidade, absorção contínua, sem picos em seus níveis séricos e menor incidência de hipoglicemias;
análogos de insulina ultra-rápida (insulina Aspart);
análogos de insulina de ação intermediária (insulina Aspart 30, insulina Determir);
insulina Inalada – tem sido testada em associação a insulina injetável ou com antidiabéticos orais. Possui um pico de ação intermediário aos das insulinas rápida e ultra-rápida quando administradas por via subcutânea.

Contagem Carboidratos. Porque devemos contar?
Após tantas mudanças no campo da nutrição, sabemos que hoje não existe nenhuma restrição de dieta para portadores de diabetes.
A American Dietetic Association e a American Diabetes Association criaram um método de substituição, onde os alimentos são agrupados de acordo com seus valores similares em calorias, carboidratos, proteínas e gorduras, permitindo que alimentos do mesmo grupo sejam substituídos por outros.
Em 1994 um comitê da American Diabetes Association observou que existiam poucas evidências científicas que sustentassem a idéia de restringir alimentos que contenham açúcar para pessoas com diabetes. A Contagem de Carboidratos foi também uma das 4 estratégias alimentares utilizadas pelo DCCT, onde pacientes e profissionais acharam que este sistema permite maior flexi-bilidade nas escolhas dos alimentos e ajudam a alcançar os objetivos glicêmicos.
Nestes tipos de terapia é possível saber qual a necessidade de insulina para cobrir os gramas de carboidratos por refeição a serem ingeridos. Partindo de uma regra geral, onde 1 unidade ultra rápida cobrem 15 gramas de carboidrato, ou então descobrindo a sensibilidade com base no peso.
O paciente pode substituir suas refeições. Ou então, ter a liberdade de alterar os gramas de carboidratos, liberando apenas a insulina necessária naquele momento.Independente do tipo de diabetes vale ressaltar a importância do paciente avaliar sua glicemia antes e até 2 horas após a refeição, para o conhecimento do exato efeito individual dos alimentos na sua glicemia. Além disso, é importante reforçar que tal terapia deverá ser orientada sempre por profissionais nutricionistas, pois é evidente que não devemos substituir alimentos saudáveis por doces em todas as refeições. Também não deve ser ignoradas proteína e gordura porque tem menor efeito na glicemia. A alimentação saudável deve ser sempre o objetivo principal.
Fonte:bdbomdia

Lentes de Contato para Monitorar a Glicose
Já pensou se checar o nível de glicose de uma pessoa fosse tão fácil quanto se olhar no espelho?
Esta idéia pode tornar-se realidade, pois pesquisadores da Universidade de Pittsburgh estudam sobre lentes de contato que medem o nível de glicose. Eles estão tentando criar lentes de contato que terão um sensor químico nas extremidades das lentes, as quais podem ser usadas por qualquer pessoa, mesmo aquelas que não precisam de correção da visão.
Por muitos anos a comunidade médica tem tentado achar formas de pacientes diabéticos monitorarem a glicose sem dor. Com aproximadamente 17 milhões de americanos sofrendo desta doença, milhões têm que furar o dedo diversas vezes ao dia para testar a glicose. Os médicos reclamam que mesmo os pacientes mais aplicados, não testam a glicose o suficiente.
CIBA Vision também está estudando lentes de contato que poderão detectar níveis de glicose, disse Richard Calderon, do Beetham Eye Institute.
O Instituto está conduzindo testes clínicos em lentes. Resultados preliminares mostram que diabéticos podem usar as lentes da CIBA com o mesmo conforto que pessoas não diabéticas. Essas lentes poderão estar no mercado em aproximadamente 2 ou 3 anos.
"Todo mundo está procurando o melhor meio para as pessoas testarem o açúcar no sangue e monitorar os níveis de glicose pelo método menos invasivo". As pessoas terão condições de determinar seus níveis de glicose olhando no espelho e comparando a cor do material do sensor com um gráfico.
As gradações devem ainda ser determinadas, mas verde é para normal, vermelho para glicose extremamente baixa e violeta para glicose extremamente alta.
"Você pode controlar bem a sua glicose através da insulina, agentes hipoglicêmicos orais ou exercícios. Mas você tem que saber os níveis de glicose", disse o médico Finegold.
Fonte: ADA - American Diabetes Association.
www.diabetes.org

quinta-feira, 10 de abril de 2008

SBD Sociedade Brasileira de Diabetes

Agradecemos a publicação de nosso evento em seu site.

Veja no link:

http://www.diabetes.org.br/imprensa/noticias_nacionais/index.php?id=1504

Evento de Saúde em Diadema SP

Nosso evento está chegando e gostariámos de agradecer o Apoio e Parceria neste evento de Saúde solidário.Esperamos poder executar outros e podem ampliar o atendimento em nossa comunidade local.
Agradecimento a:
http://www.anad.org.br/

http://www.diabetes.org.br/

A Terapeuta Holistica - Andreia Mirand - Telefone : 3451-4222
corpoemente@bol.com.br/

A Estilo Grafica e Papelaria Ltda- Sr. Sergio

terça-feira, 8 de abril de 2008

PALESTRANTES DO EVENTO

Convidamos a toda comunidade local e arredores e todos os que puderem comparecer ao evento a ser realizado em 13/04/08.

HORÁRIO
AS 9:30 PALESTRA COM DRA. OLINDA - ADVOGADA

TEMA: DIREITOS DOS DIÁBÉTCOS


AS 11:30 PALESTRA COM DRA.LEA - CARDIOLOGISTA

TEMA: DIABÉTES E HIPERTENSÃO.

Teremos equipe de cadastramento de pessoas a fim de saberem sobre a associação e obterem maiores informação sobre diabetes.

quinta-feira, 3 de abril de 2008


A campanha de suporte à Resolução das Nações Unidas a propósito da Diabetes foi liderada pela IDF (Federação Internacional da Diabetes) continua a ser representada por um simples icon que é facilmente identificável e simboliza a união necessária e evidente entre os diabéticos e todas as outras pessoas.
O conceito de simplicidade facilita a reprodução e a utilização por todos que aderem à campanha. Tão simples que uma criança a pode desenhar com um lápis de cor.
A escolha da forma tem a ver com factos como o das formas circulares serem frequentes na Natureza e reproduzidos desde os primórdios das civilizações. O círculo é o Sol, a Lua e as estrelas que nos guiam, é o primeiro impacto nos lagos. Em quase todas as culturas o círculo simboliza a Vida, a Mãe Terra, a Saúde. Significa ainda a unidade. A unidade dos Diabéticos com todos os cidadãos numa campanha comum, necessária e evidente.
A escolha da cor revela que a margem azul do círculo reflecte a cor do céu sob o qual todos existimos e a cor da bandeira das Nações Unidas. Esta é a organização que deve liderar como um só corpo na prevenção e controle da Diabetes para um maior e melhor desenvolvimento económico, social e salutar de todos os países e culturas.
O slogan "Unidos pela Diabetes" que acompanha o círculo azul é suportado na ideia que une todos os diabéticos em mútua colaboração e advoga as mudanças necessárias para esses combates comuns. A palavra "pela", tal como o círculo, tem conotações positivas e apela a colaboração profícua.

Apoio evento 13/04/08


Convidamos empresa fornecedores de material para diabéticos a unir esforços conosco na execução e desenvolvimento deste evento solidário e gratuito em nossa comunidade local.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Evento de Saúde em Diadema SP


A ADD-Associaçao dos diabeticos diadema, com sede provisoria a Rua Antonio Gonçalves Martins 167,Vila Conceiçao Diadema.
Telefones: 4055-3120 e 6805-3650, estará dia 13/04/2008 ,das 8 as 13 hs,participando de um dia de saude, na escola Estadual Antonio Branco, na vila sao José Diadema. nosso publico alvo será pessoas com ou sem diagnóstico de diabetes. haverá outros grupos de profissionais de saúde envolvidos,como medicinas alternativas e chinesas , palestras educativas sobre diabetes, pé diabeticos, várias consultas médicas de várias especialidades, exames de glicemia,aferições, palestra sobre direito dos diabéticos, exame de olhos e da boca.
no último evento foram atendidas 800 pessoas ao todo. neste ano pretendemos atender umas 2000 pessoas, e para este fim, precisamos de fitas reagentes, canetas (aparelhos de testes ) lancetas,algodão, alcool, material de apoio informativos e educacional, e se for de interesse banner para divulgar o apoio. Sabemos que temos poucos dias, mesmo assim solicito um esforço para nos auxiliar.


Obrigado.
Maria Valdelice
diretora da ADD-Asoociaçao dos Diabeticos Diadema